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Mostrando postagens de abril, 2013

Notas Esparsas 5

Vergonha do povo de ciências humanas diplomado que tem preguiça de ler!... Nem um livro por mês conseguem dar cabo. Deve ser por isso que valorizam mais diplomas que conhecimento... Pior são as pessoas que lêem uma carrada de livros e não absorvem seu conteúdo. São idiotas que nem as anteriores... Ainda mais quando são sem caráter algum! Hipócritas! Melhor honesta gente sem ler um livro na vida que gente sem valor erudita. Mas... Intelectualidade do Brasil? Normalmente não lê. Quando lê conteúdo nenhum absorve. Daí para reinar a malandragem é conseqüência. Gente desavergonhada! + Serpentes sob folhas caídas... Serpentes sob folhas caducas... Serpentes sob folhas secas... Serpentes sob folhas demais... Surpreendentes... Serpentes. + Bem e mal: prodígios e monstros. Quando tratamos de tais seres espetaculares o fascínio sempre sobressai como sentimento mais forte. Nossos corações viram campos de batalha renhida disputados por monstros e prodígios... A dor é conseqüência.

Bestiário Particular

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Existem animais fantásticos que na verdade são reais. E supostos reais que são do mundo da fantasia. Comprovo. Dragões. Em qualquer momento posso ver um. E tenho certeza disso. Morro sem ver mas ainda crendo que possibilidade não me falta, quando no viver ainda, de presenciar a qualquer momento dragões cuspindo fogo pelas ventas. E chineses. Os da Mesopotâmia são verdadeiramente fictícios. Quem discorda de mim cuidado: Leviatã pode ser açulado contra tua descrença. Jó quase se lascava! Também a fênix. Quase ninguém a vê pois ela põe seus ovos em lugares remotos egípcios. E raríssima! Não morre mas... Bem... Os supostos reais que de fato não existem? Ornitorrincos. Eu posso ver e tocar mas continuarei descrendo. Nossa tecnologia vai tão avançada que fabricamos até supostas realidades. Mas a verdade sempre vem à tona. Bicudo com pêlo? Qual é! Quem tem bico tem pena. Devem ter vários outros exemplos além dos ornitorrincos... Entretanto chega de citar monstrengos. É

Notas Esparsas 4

“Nas alturas! Para ninguém conseguir ouvir qualquer ruído... Vamos: nas alturas!”: digo com uma raiva daquelas!... E já nada de concentração... Tudo disperso nas ondas sonoras saídas dos aparelhos em alto volume de minha vizinhança. Tecnologias: que saudade daquelas onde carrilhões e fogos atendiam mais aos ouvidos. Hoje quem não tem seu som espancador de tímpanos em casa? Silêncio: jaz! _ Nós educamos as crianças com o quê? Já se foi com minha bisavó seu tempo que jovens de maioridade plena tinham inocência. Não digo que gente com quatorze não possa ser informada sobre sexo por exemplo. Mas dez, oito, seis até... Nem preciso dizer por onde são informadas: televisão e rede mundial são dois meios exemplares. Sem qualquer cuidado! Desde que prestei meus ouvidos a muita gente conservadora deixei de zombar delas... Tudo tem seu tempo. _ Qualquer um ansiosamente quer amor incondicional. Todavia dois quaisquer o tornam impraticável. Sem amor nada seríamos? Talvez ódio. Paulo