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Mostrando postagens de janeiro, 2014
Não há possibilidade de diálogo se ninguém pretende ver os seus defeitos. E nem apelar para Palas Atenas adiantará. Temos que com ela lidar enquanto seres humanos humildes e sinceros. E com apreço pelos nossos pares. Vamos elogiar os seres humanos um pouquinho. Só poucochinho! Pode ser? Então avante! Mão na roda: rede mundial de computadores. Êta maravilha! Uma professora doutora disse para sua classe de curso superior que sua mãe gostaria de livros escritos por sua filha mais recheados. Sempre tais obras eram finas!... Ela gostaria de livros escritos por sua filha que pudessem ficar de pé. Tal professora fez um livro que fica de pé. Bem... Um livro de vários artigos científicos organizados por ela. 25. 03. 2013

Força Peculiar

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Minha cidade, lugar amado mas também, admito, certas vezes odiado por mim, onde sou jovem e fui criança, faz neste mês baita festa. Não é festa de badalação. Mas é de badalo: de sino. Sino porém não só tocado na torre do templo. Tem Antão, santo dos mais venerados pelo catolicismo bizantino, mas no Brasil só sendo padroeiro de cidade venerado por cá na minha (Veja só, quem me lê, meu privilégio!), na ponta de seu cajado também um sino. Contra qualquer incêndio tal santo protege: tanto de casa quanto de mata. Portanto nada digo dos que são provocados embaixo das roupas. Entretanto precisamos lembrar Antão sendo monge. Talvez ele também ajude mandar para longe toda luxúria. No deserto, por onde viveu quase que seu tempo de vida completo, foi tentado por algo que se fazia passar por mulher mas era Satã. Também então o fogo das pernas ele conhece bem e sabe dá fim... Êta! Voltemos ao sino do cajado. Para bem alertar qualquer incêndio começando se faz barulho: daqui temos a campa n

Meia-Volta

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Sim. Mudei. Bastante. Desejava transformar o mundo... Mas com que direito? Desconheço quase tudo do mundo! Pouco daquilo que talvez eu conheça me dá direito de transformá-lo? Sim. Mudei. Bastante. Percebi quão absurdo meu desejo poderia ser. E mesquinho também. Então decidi largar o feminismo. Voltei para meu lugar: o Catolicismo. Sim. Mudei. Bastante. Com humildade vou procurar entender agora bem a tradição cultural proporcionada pelas melhores cabeças para depois questioná-la nalgum ponto: se for necessário tal questionamento. Calar-me-ei se não for. Sim. Mudei. Bastante. Mas, enquanto desejava transformar, uma vez afirmei que com erro sabendo daria meia-volta para retornar a verdade. Pois é: dei. Sim. Mudei. Basta de maluquice!