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Mostrando postagens de fevereiro, 2017
Um pé d’água se deu num dia todo dias atrás. Por alguém, em vez de se referir ao tempo fechado com a cor escura costumeira, foi referido com a cor branca. Daí fui dar espiadela no céu. Também cabe se referir a tal tempo como céu todo branco de chuva. Mas... Qual motivo? Sabemos o sol de luz branca. Seus raios dispersados nas nuvens as deixam também com a mesma cor. Então me lembro de quão sensível foi tal vista que não se deixou levar pela descrição comum de tempo cinzento. Quase que nem a da noite: pior esta vem a ser pois a noite não é negra mas azul escuro. + Em Glória do Goitá conheci seus mamulengos. Atenção por um deles tive que levei-o para casa. Seu nome: chibana. Mistura de calango com jacaré mais serpente. Nem me venham lembrar dos ornitorrincos! A chibana: perfeita. + Convivência mais boa conversa são as duas melhores pedagogias que conheço. Delas temos seu melhor proveito quando bem conversamos e convivemos com pessoas que são verdadeiramente nossas
Estou percebendo que com Espinosa foi malfadado todo projeto filosófico talvez bem executado por Mário Ferreira dos Santos... A saber: demonstração em modo geométrico. A paz de Jesus Cristo não vem a ser aquela de Nando Cordel. Nem a das inumeráveis ONGs epidêmicas por hoje. Tampouco qualquer ONU traz ela consigo. Talvez a comparação mais acertada seja com a romana: “Se queres paz te prepara para ter guerra”. Com observação acrescento: César nunca dará verdadeira paz que nem a cristã. “Quem tem ouvidos ouça!” Ninguém pode sair acusando quem quer que seja sem provas. Bem... Óbvio: não? Entretanto parece não ser tão óbvio quando se julga por aí nosso tão difamado Catolicismo. Saber o mínimo sobre tal instituição religiosa virou para muita gente por inúmeras vezes exigir que se faça tese de doutorado sobre. Santa Virgem de Cimbres! Ignoremos então! Ignoremos então! E vamos mentir sem dó nem piedade! Tenho pavor de quem sai dando suas opiniões sem o mínimo de conheciment
Por incrível que pareça já recebi numa de minhas nádegas apalpadela de mão fêmea. Faz tempo. Nós éramos mais jovens com hormônios à flor da pele. Bem... Gostei! Depois não compreendo tantas reclamações para meras cantadas... As mulheres sofrem demais! Só que não percebo. Galanteios são algo completamente diverso das agressões verbais. Portanto não vamos meter uns com outras no mesmo saco. Bom lembrar: a moça que me fez festa na nádega só fez por troça. Que pena! Bem... Então eu poderia me revoltar e dizer: assédio! Mas não. É preferível compreensão em vez de vítima se fazer e ficar reclamando sem necessidade. Não hei de morrer por causa de troças. E, quem sabe, mulheres realmente não sofram por levarem elogios por aí com leve sabor de pimenta. Mas... Enfim: estou talvez a vos fazer um discurso com requintes de crueldade... Sabe-se lá! + Impressiono-me deveras o quão ignoramos coisas importantíssimas... Chega dá gosto de ler os conimbricenses! Explicando bem frase p