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Mostrando postagens de junho, 2010

Inevitáveis Ladras

Quando levam meus livros, As mãos salteadoras, Impiedosamente Bem longe de mim vão Sem minha reação. Reajo por escrito. Nas palavras magoadas Cada mão sozinha fica, Que nem eu, Por um instante breve Vítima... Quem há de ser condenável? 09. 06. 2010 Noite 10. 06. 2010 Madrugada