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Mostrando postagens de setembro, 2017

Constatação

Algo tão engraçado!... Não é por demais interessante que quem hoje mais exige de nós, povo católico, santidade convive, promove, também participa da devassidão mundana? Normal vem a ser entre nós mais rezarmos por quem se desvia: menos prejulgar e conseqüentemente fazer exigências dessas. Digo prejulgar pois quem costuma dar lição de moral praticamente todas as vezes nada conhece de moral: pior ainda se for a religiosa. Mas além de pior... Pode? Sim: hoje pode. Virou moda fazer exaltações à putaria! Sem dúvida que cair em esbórnia não é difícil: que nem se jogar, bem comparando, duma ponte. Jamais eu desejarei pular duma ponte por ser fácil: difícil é viver mas quero vida! Vou viver mal a comer porcaria? Vou viver mal a dormir só três horas por noite? Vou viver mal com os aperreios de meu cônjuge? Vou viver mal sem tomar banho? Não interessa: quero viver! Adrenalina? Toda libido pode ser saciada de maneira melhor. E Jesus nos é vida das boas. Misericórdia pelo deslize! Mis
Enquanto na batalha de Tabocas nossa soldadesca praticava mil orações a Virgem Maria quem era do contra via Nossa Senhora... Pode? Gente protestante! Bem... A nossa madre maior assim fazia proselitismo: com ajudas mil para ter Pernambuco sua vitória. Viva Nossa Senhora da Restauração: Madre das Vitórias! No mais é bom observar: da restauração e não da revolução. + O cinema pernambucano vem a ser o melhor brasileiro pois é cópia mal feita do cinema que se faz nos países europeus. Enquanto que no resto do nosso país o cinema majoritariamente vem a ser uma cópia mal feita do feito nos Estados Unidos. Simples: não? + Um tal de Birago, gringo, não com pouca felicidade descobri: faz análises das revoltas políticas que lhe são contemporâneas. Das registradas em seu livro, de compreender historicamente por plagas ocidentais tais acontecimentos, entre casos em França, Portugal, por Espanha, para só citar três exemplos, dos poucos nele contidos, também o Brasil está com

Meditação às Escuras

Andar pelas ruas é triste por hoje, tanto na minha cidade natal quanto no Recife, pois elas estão desertas de gente cada vez mais cedo nos horários noturnos. Aparentadas vão assim com a madrugada cada vez mais espreguiçada na sua desenvoltura de boca da noite. Porém até feliz seria se só fosse tal deserto composto de madrugada madrugadoira. Caminhar, inclusive, sem gente para topar é calmante para convivências mal vividas. Alguém, por exemplo, que briga feio com seu cônjuge precisa de tal passeio: não? É salutar! Inclusive tal madrugada possibilitada vai pelo repouso majoritário. Não há repouso na triste madrugada contemporânea portanto. Ninguém dorme bem assim. Violência que se pratica com a luz até do sol a pino só poderá ser mais extravasada por horas mortas... Não? Ai principalmente de quem estiver vivendo com plenitude por elas! E lembro já por aqui também das assombrações, de saudosa memória, tão singelas perante tamanha brutalidade de nossos tempos: suspeito de seu