Tatu no Cu

Zanzando no Recife sem qualquer compromisso dei com o cartaz do filme “Tatuagem”. Exibição sua no São Luiz. Ingresso pago: fui vê-lo. Nele temos um tanto de gente louca que faz supostas encenações teatrais nua. No período da ditadura também temos um soldado que vai conhecer tal gente. Vemos diante de nós a paixão do soldado para com o mentor do grupo teatral. Relação homossexual. Misturada com promiscuidade. Promiscuidade que rima com felicidade. Porém temos o quartel. Porém temos a família conservadora do soldado. Porém temos assim hipocrisia tanto dos quartéis quanto das casas de família. Temos o sargento que já comia seu soldado. Seu soldado que deixou de lhe dar o cu para com outra rola curtir um novo contato mais amoroso: sem falsidade. Temos igualmente na família do soldado mulher grávida que vai parir uma criança sem cérebro. Foi castigo divino: diz a matriarca da casa. Nem sabia que seu neto participava... Das orgias teatrais. Dos tragos de maconha. Da liberdade lib...