Passados Sete Lustros
"Eu sou eu e minhas circunstâncias" (Ortega y Gasset).
"Circunstâncias? O que são as circunstâncias? Eu sou as circunstâncias!" (Napoleão Bonaparte).
"O homem imprime necessariamente em todos os atos da vida as condições do seu ser" (Alexandre Herculano).
"Circunstâncias? O que são as circunstâncias? Eu sou as circunstâncias!" (Napoleão Bonaparte).
"O homem imprime necessariamente em todos os atos da vida as condições do seu ser" (Alexandre Herculano).
Pelos meus textos ainda tenho qualquer amor exagerado de por eles querê-los todos publicados e bem um dia lidos. Demais em fúria por até se lhos perco nas vicissitudes da vida! Contudo preciso ter em mente que meus escritos não são afinal lá grande coisa. Tantos que leio nesta rede mundial, por exemplo, melhores e que suas autorias tomam eles somente como seus apontamentos e nada por mais enquanto tomo quaisquer meus em sofreguidão de lhos guardar e bem como feituras de gênio!... Minhas ridicularias são tantas, Céus!... Tantas!... Eis delas uma.
Dá trabalho de lhos escrever mas é labuta por aperfeiçoar algo: não de grande feito. Quem sabe por um dia não chego no feito literário grande de comportar até Céus, mar e Terra? Sim? Êta que minha megalomania não me deixa só nem por um instante sequer!
A minha vida precisa ser registrada. Pelo menos isso considero. No meu ser melancólico. Com meu tesão igualmente. Pela minha religiosidade. Com meus estudos! E minhas obsessões. Enfim amores. Algo quase certo já por algum lugar, ou vários lugares fácil, mas talvez disposto por mim diferente? Quem sabe! Creio pueril que sim: posso dizer a mais algo sobre. De meus defeitos. De minhas qualidades. E na poética serão registro singular onde cada pessoa lerá também a si. Porém... Que faço? Perco minha vida por um sonho. No desemprego. Na solidão. Enquanto tristeza. Meu sacrifício por tais palavras vale?
Penso serem as musas amigas minhas. Apesar de por vezes desconfiar se tal amizade pode ser ilusão tão-só. Leio-me. Também me releio. Vou nas alturas com pensamentos a dizer meu gênio para Céus em coros angélicos. Entretanto sabe fazer imitação das boas de qualquer coisa Satã.
Dá trabalho de lhos escrever mas é labuta por aperfeiçoar algo: não de grande feito. Quem sabe por um dia não chego no feito literário grande de comportar até Céus, mar e Terra? Sim? Êta que minha megalomania não me deixa só nem por um instante sequer!
A minha vida precisa ser registrada. Pelo menos isso considero. No meu ser melancólico. Com meu tesão igualmente. Pela minha religiosidade. Com meus estudos! E minhas obsessões. Enfim amores. Algo quase certo já por algum lugar, ou vários lugares fácil, mas talvez disposto por mim diferente? Quem sabe! Creio pueril que sim: posso dizer a mais algo sobre. De meus defeitos. De minhas qualidades. E na poética serão registro singular onde cada pessoa lerá também a si. Porém... Que faço? Perco minha vida por um sonho. No desemprego. Na solidão. Enquanto tristeza. Meu sacrifício por tais palavras vale?
Penso serem as musas amigas minhas. Apesar de por vezes desconfiar se tal amizade pode ser ilusão tão-só. Leio-me. Também me releio. Vou nas alturas com pensamentos a dizer meu gênio para Céus em coros angélicos. Entretanto sabe fazer imitação das boas de qualquer coisa Satã.
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