Valor Ímpar
Amo Carnaval. Adoro contemplar corpos adultos de seres humanos nus. Assisto filmes, aprecio trabalhos artísticos, leio livros e músicas escuto que seriam proibidas terminantemente pelas inquisições carolas da vida. Mais tantas outras atitudes equiparáveis com essas não me fazem ser tradicionalista. Sim! Apesar da preferência minha pelo missal de São Pio V. Por motivo nenhum, entretanto, deve-se perseguir tradicionalistas em meio católico.
Só conseguem, em hegemonia, lidar com as diferenças que lhes convêm? Isso não é tolerância!
Costumo receber, aliás, hóstia de joelhos ao chão e dada na boca. Porém atual moda vem a ser tomá-la com as mãos e dela se por assim servir. Meu costume, dos antigos, destoa portanto do comum hoje que vem a ser a comunhão na mão leiga. Polêmico se tornou por até pois o Catolicismo sofreu mudanças drásticas após o Concílio Vaticano II. Sei que Jesus, ao derramar o sangue no madeiro de seu grande sacrifício, não só banhou nele Maria Madalena mas também tudo por sua volta. Portanto tomar seu corpo nas mãos pode ser devoção em ato.
Pois bem: imaginemos um conluio por entre nossos poderes governamentais, contudo, para, na justificativa de renovar o Carnaval pernambucano, dele tirar ciranda, maracatu, frevo mais caboclinho, por exemplo, com outras culturais manifestações afins pois velhas de guerra tradicionais e nele colocar algo novo tão-só e somente como brega-fanque, piseiro, calipso (Coitada da ninfa!), também axé mais sei lá que coisa modernosa de pôr o dedo na goela... Sim: imaginemos! Se não acontecer uma revolta daquelas em Pernambuco, das armadas, pela defesa do Carnaval da tradição: Pernambuco já não mais assim existe. Porém absurdidade similar pois análoga de tamanha se dá no Catolicismo Romano desde quando Paulo VI publicou seu missal.
Existem missas por este missal bem celebradas? Sim. Incomparáveis todavia com as celebradas até de maneira simples, nos conformes então e só, pelo missal de Pio V. Vem a ser obra das mais artísticas este missal. Meramente recitada. Com cantochão e Mozart! Com Álvares Pinto. Com Lobo Mesquita. Com Nunes Garcia.
Só conseguem, em hegemonia, lidar com as diferenças que lhes convêm? Isso não é tolerância!
Costumo receber, aliás, hóstia de joelhos ao chão e dada na boca. Porém atual moda vem a ser tomá-la com as mãos e dela se por assim servir. Meu costume, dos antigos, destoa portanto do comum hoje que vem a ser a comunhão na mão leiga. Polêmico se tornou por até pois o Catolicismo sofreu mudanças drásticas após o Concílio Vaticano II. Sei que Jesus, ao derramar o sangue no madeiro de seu grande sacrifício, não só banhou nele Maria Madalena mas também tudo por sua volta. Portanto tomar seu corpo nas mãos pode ser devoção em ato.
Pois bem: imaginemos um conluio por entre nossos poderes governamentais, contudo, para, na justificativa de renovar o Carnaval pernambucano, dele tirar ciranda, maracatu, frevo mais caboclinho, por exemplo, com outras culturais manifestações afins pois velhas de guerra tradicionais e nele colocar algo novo tão-só e somente como brega-fanque, piseiro, calipso (Coitada da ninfa!), também axé mais sei lá que coisa modernosa de pôr o dedo na goela... Sim: imaginemos! Se não acontecer uma revolta daquelas em Pernambuco, das armadas, pela defesa do Carnaval da tradição: Pernambuco já não mais assim existe. Porém absurdidade similar pois análoga de tamanha se dá no Catolicismo Romano desde quando Paulo VI publicou seu missal.
Existem missas por este missal bem celebradas? Sim. Incomparáveis todavia com as celebradas até de maneira simples, nos conformes então e só, pelo missal de Pio V. Vem a ser obra das mais artísticas este missal. Meramente recitada. Com cantochão e Mozart! Com Álvares Pinto. Com Lobo Mesquita. Com Nunes Garcia.
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