Eloá, quando se faz humana, vem a ser gigantesca. Gigantesca? Na verdade giganta qualquer é, perto dela, nanica. Todas as musas para si lha desejam sempre. Só são aquilo que são por causa de tal desejo. Tenta seus passos acompanhar assim em tremenda correria Calíope... Tersícore continua dependurada nas madeixas da vera titânide pois as nove por uma toalete surgiram: assaz prazerosa na qual Eloá tomava de Sofia cafunés... Euterpe fez asas para si na tentativa de contemplar embasbacada por mil vôos tamanho mulherão... E Clio? Clio deseja percorrer tal corpanzil inteiro. Tanto por fora quanto por dentro. Morar em todas as suas partes até. Sete por uma... Mais tantos outros anos por outra... Quer escalar portanto tal imensidão sem medida para tomar um percurso sem fim! E Clio nunca desejou que tal se findasse: seu prazer está por sentir Eloá bem em cada pedacinho. Sofia quis ser encarnada na tão humana mulher. E foi bem! Assim Eloá quis retribuir o tesão que Clio tanto lhe dá.
Impressionante: quando durmo sou mais inteligente que na vigília! Todas as idéias absorvidas por mim cotidianamente são interligadas de várias maneiras novas e criativas enquanto sonho. Jamais consigo fazer tanto se não for com sono. Deve ser então por isso que minhas sonecas são tão duradouras... As amo sim de paixão! § Escutei maior parte dos hinos pernambucanos municipais. Muitos são dignos de risadas que nem os de Pombos (... Pelo progresso de Pombos/ Com a força de nossos lombos...), Jupi (... Berço de nossos heróis!/ Terra de nosso viver,/ De nosso querer,/ Amada por nós...) e Paulista ([Foi Juliana Rocha quem me fez este dar por conhecido de mangar a valer]... Em cima o céu é mais azul, é mais bonito,/ Embaixo a brisa tem aroma de eucalipto...). Tantos outros são estranhíssimos que nem os de Jaboatão (... Teus altos que a gente vence/ Até sem ser jaboatonense...), Garanhuns (... Salve, Garanhuns!/ Os jardins, as palmeiras e alguns/ Pedaços do céu...) mais Caruaru (... Te
Uma nojeira de marmanjos a se masturbarem, nefasta caterva, perante mulheres jovens em seu jogo de vôlei por esportivas disputas universitárias. São os corpos desportistas a glória da Terra por sua capacidade valorosa de ser ínclito corpo pois a vida neles se manifesta no seu melhor, e maior talvez até, vigor. O vigor consigo necessariamente traz a beleza. Beleza que deve ser objeto devocional pois ícone do ser divino. Porém o mundo jaz em Satã: lembra-nos João Evangelista. No mal então se profana. Tanta profanação vem até do ser, assim de suposto, religioso. Que diz contrariar heresias gnósticas mas pelo corpo nu do ser humano só percebe tentação e mais nada. Já daqui principiam vários dos maus tratos muitos ao corporal que demandarão futuras taras doentias. A mulher, principalmente, não pode se despir sem ter medo da bestialidade quase sempre máscula. Quem deseja punir a mulher pela sua beleza? Punir a criatura diva que vem a ser incomparavelmente feminina? Por qual motivo nudi
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