Suposição Maldita

Quem puxava quase toda vez a prosa. Também cuidando que nada dito nos apartasse de vez. Bem... Eu fiz assim por ser gentil. Demais até! Dificilmente me dirigiu palavra. Quem iniciava normalmente qualquer comunicação? Eu. Tinha Fulana de Tal que comigo se relacionava. Também Beltrana de Qual. Não mais agora! Quis entender o nosso relacionamento mas... Era cobrança minha! Qualquer amizade não pode ser entendida segundo tal criatura. Que fazer?

Um suposto grupo do qual nós éramos membros se desfez. Desfez para todo sempre. No seu desenlace, sem nem me dar conta, também exclusão sofri. Por qual razão? Na verdade não sei. Talvez meus questionamentos acerca das relações, na verdade superficiais entre nós, azedou quem desejava só diversão sem quaisquer explicações do gênero. Discutir relação é só para mulheres que de fato não discutem seriamente mas dão a larga, quando por suposição discutem, suas histerias.

Enfim: indesejável no grupelho sofri sacanagem pois era considerada dentro dele possível qualquer amizade. Sim! Entre nós. Entretanto meus enganos coitados se garantiam nos silêncios que dissimulavam companhia. Nenhuma discussão acerca dos verdadeiros sentimentos de cada pessoa se fazia seriamente. Minhas conversas sobre nossa relação não eram levadas em conta. Suposição maldita! Feriram-me profundamente deixando bem aberto meu coração. Ah!

Besteira! Quem há de dar importância? Cada pessoa tem lá suas preocupações... Ainda vão dar trela para mais outras? Sem chance!

Sacanearam comigo. Mas sinto saudade. Gosto realmente de Fulana de Tal. Também de Beltrana de Qual. Contudo também desisti de discutir sobre ter um bom relacionamento com elas. Que nem diversos assuntos adultos: não podem ser discutidos com crianças. E de crianças só quero contato com as que não são infantis artificialmente.

Sim. É mimimi.

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