Gravatá se parece sem dúvida com uma cidade de bonecas. Não acreditei quando me disseram mas é. Seu centro vem a ser bem arrumadinho com suas ruas estreitinhas e lindinhas e fofinhas e casinhas seculares de dondocas com enfeites natalinos para mainha ver bem encantadores. Garanhuns é também arrumada porém não aparenta ser cenário para “chiquititas”. Mas... Vá por os pés nas adjacências! Após um quarteirão basta. Qualquer encanto vira decepção.

Entretanto... Quaisquer cidades por estas bandas não são assim também? Ao menos ela tem algo bonito. Diferente de Caruaru.

Duas vezes transitei lá de pé. Na primeira com minha queridíssima prima Carla. Na segunda só. Nesta mais acentuou seu caráter de novela pueril: havia parque de diversão! Oh! Nunca vi? Bem... Vamos entender? Ainda por demais freqüentado! Com filas para ter a vez nos brinquedos... E todos eles a funcionar em pleno vapor... Diferente daqui, minha cidade natal, por onde vão hoje brincar neles as moscas e muriçocas.

Que saudades do meu tempo de pirralha? Bem... Talvez não. Mas... Bem... Não deixa de ter encanto!

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Desde suas patológicas descrições hipócritas da Cúria Romana não dou mais atenção a Jorge Mário Bergoglio. Sim: está na Cátedra de Pedro. Digo mais: infelizmente!

Se Nossa Senhora diz claramente que Roma tornar-se-á pagã quem sou para discordar d’Ela? Vejamos a jerarquia: certamente devo dar atenção mais a Madre dos Céus e menos a qualquer pateta com vestimenta de cor branca.

Melhor para já vir os tempos difíceis pois também eles hão de terminar assim mais cedo. Se for para ser que seja logo com o palhaço que veio do fim do mundo. Não? 

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Hei de falar agora do bloco carnavalesco vitoriense chamado Taboquinhas. Jamais foi, nem é, tampouco será tocador de fados. Hoje com os meios eletrônicos acoplados a rede mundial basta pesquisar e dar ouvidos àquilo que vem a ser o fado na vera para saber que tal bloco toca coisa nenhuma de fado. Nem desgarrado. Tampouco castiço! Mas então que diabras ele toca? Suas canções, se não sendo realmente, são parecidíssimas com frevo de bloco.

Contudo Vitória não pode deixar de ser aquela cidade que me dá nos nervos. Em vez de desfilarem no Recife, principalmente no Marco Zero, que nem o bloco de Moreno por exemplo, junto com todas as outras agremiações idênticas, ou quase, que nem a sua... Não! Continuemos com tal esparrela de que somos um bloco carnavalesco... De fado! Contradição entre Carnaval e fado? Não! E sim: único no Brasil. Talvez até no mundo!

Mas... Uma colher de chá: sim? Ainda talvez há possibilidade remota remotíssima de se ter tocado fado por priscas eras em algum Carnaval de minha bisavó bem espalhado no do por além-mar... Quem sabe? Sabe-se lá! Não conheço fado suficiente com especialização “ex-cathedra” para dizer se tal música já foi repertório carnavalesco português... Ora: pode! Porém o que se toca no Taboquinhas hoje, garanto, não é fado. Se foi no passado bloco de fado realmente... Pois averigüemos! Entretanto: duvideodó!  

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Nossas inimizades figadais com os povos maometanos existirão sempre! Chega de balela sobre dialogar e coisas afins. Sabemos bem que João Batista foi dos seres humanos verdadeiramente derradeiro profeta. Que Jesus é tão excepcional que só pode ser a própria Divindade Suprema Carne de nossa carne. Que Maria teve nas suas entranhas assim o Ser por Excelência.

Que resta mais dizer?

Chega de conversa fiada! No mais: e quem não acredita na Cristandade vá dialogar debaixo de cimitarras! 



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