Um pé d’água se deu num dia todo dias atrás. Por alguém, em vez de se referir ao tempo fechado com a cor escura costumeira, foi referido com a cor branca. Daí fui dar espiadela no céu.

Também cabe se referir a tal tempo como céu todo branco de chuva. Mas... Qual motivo? Sabemos o sol de luz branca. Seus raios dispersados nas nuvens as deixam também com a mesma cor.

Então me lembro de quão sensível foi tal vista que não se deixou levar pela descrição comum de tempo cinzento. Quase que nem a da noite: pior esta vem a ser pois a noite não é negra mas azul escuro.

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Em Glória do Goitá conheci seus mamulengos. Atenção por um deles tive que levei-o para casa. Seu nome: chibana. Mistura de calango com jacaré mais serpente. Nem me venham lembrar dos ornitorrincos! A chibana: perfeita.

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Convivência mais boa conversa são as duas melhores pedagogias que conheço. Delas temos seu melhor proveito quando bem conversamos e convivemos com pessoas que são verdadeiramente nossas amigas. Qualquer criatura que pretende ser intelectual deveria saber disso.

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Já que gente cinéfila faz tanta questão em ver cenas de nudez nos filmes hei de propor então o seguinte: quando forem gravar tais cenas é bom não deixar só quem atua sem vestes mas igualmente todas as pessoas que participam na gravação. Quaisquer mostrarem assim seus atributos naturais... Que tal? Venhamos e convenhamos: quem atua ficará mais confortável para gravar cenas tão libidinosas. Não é?

Certamente que toda cinefilia vai gostar apaixonadamente demais dessa proposta. Comprarão sempre filmes que venham com o bônus dos bastidores... Ou melhor: estenderão tal proposta também às salas de cinema! Bem... Não contem comigo: prefiro ver em casa.

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