Manifestações Intoleráveis

Alguém da canhota, durante nossas últimas eleições, com vários alguéns a lha corrobar pois trato cá de mensagem compartilhada nesta rede mundial de computadores, disse ficar contente de feliz pois ninguém admirável para si declarou voto, pela disputa presidencial, no candidato Jair Bolsonaro. Ninguém por quem admiração ela manifesta defende tal Messias e suas pautas. Eu, de não ser essa pessoa, bem digo, de bendizer até, o contrário. Tem gente demais admirável para mim a ser bolsonarista. No mínimo defendendo várias pautas relacionadas, bem ou mal, com Jair.

Tamanho contentamento, que me vem a ser alheio, como já disse neste texto, mas repito pois é bem alheio, demais alheio, de minhas aspirações políticas, é nefasto para qualquer convivência social que necessita do ser político. Por quaisquer oposições a mim alguém admiro: muçulmanas e protestantes, anarquistas e progressistas, agnósticas e também atéias. Do contrário me consideraria no senhorio da verdade: não em busca dela. Quem é de tal poder é Ser Senhor! Hei de cometer um erro tão medonho que nem o de Lúcio? Bem... A juventude, tanto de corpo quão espiritual, sabe cometê-lo freqüentemente.

Sei que das ojerizas a quem é bolsonarista quase todas são comparáveis as que normalmente se têm a gente do fascismo. De se dizer até: qualquer bolsonarismo vem a ser um modo novo de ser fascista. Não a tanto chego. Tem até quem repúdio mantêm a tal ideologia de raiar aos ódios naturais ao nazismo! Porém se deveria ter um repúdio similar ao socialismo chinês: por exemplo. Sim: hábito de quem ideologias alheias às suas detesta porém não percebe quão as suas também podem ser más. Para quê Cazuza foi cantar: "Ideologia: eu quero uma para viver!"?

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